QUARTA 18 MAIO, 21H30
Conversa com Carlos Bernardo, Nuno Grande e Eduardo Brito
Quando foi inaugurado, há 10 anos, o CIAJG era a
obra mais emblemática da Guimarães 2012 – Capital Europeia da Cultura. Uma
década depois da “festa”, que espaço é este que foi entregue à cidade?
Tornou-se o ícone que foi projetado para ser? E que relação têm os vimaranenses
com o “seu” museu de arte contemporânea?
Carlos
Bernardo (Portugal) é engenheiro químico e professor catedrático do
Departamento de Engenharia de Polímeros da EEUM, onde lecionou até 2012. Foi
presidente da Comissão Instaladora da Escola de Arquitectura e vice-reitor da
Universidade do Minho. Em 1997 foi agraciado com a Ordem Militar de Santiago de
Espada e em 1999 com a Global Salute to Polymers Award da American Chemical
Society.
Nuno Grande (Portugal) é arquiteto, professor de arquitetura, autor e editor de diferentes
publicações no âmbito da Cultura Arquitetónica e da Cultura Urbana, no contexto
português. Como curador e programador cultural organizou exposições sobre
Arquitectura Portuguesa em Portugal e no Brasil, entre elas, “Porto 2001, Capital Europeia da Cultura”, “7ª
Bienal de Arquitectura de São Paulo”, 2007, “Guimarães 2012, Capital Europeia
da Cultura”, “15ª Bienal de Arquitectura de Veneza”, 2016.
Eduardo
Brito (Portugal) trabalha em museologia, cinema e fotografia. Foi coordenador
do “Reimaginar Guimarães”, projeto de arquivo, curadoria e edição de espólios
fotográficos desenvolvido na Guimarães
2012 Capital Europeia da Cultura. Escreveu o argumento de filmes como “O
Facínora” (Paulo Abreu, 2012), “A Glória de Fazer Cinema em Portugal” (Manuel Mozos,
2015), e realizou a curta metragem “Penúmbria” (2016).
Moderação:
Samuel
Silva (Portugal) é jornalista do Público e autor de obras sobre Guimarães como
“Memórias do Comboio em Guimarães” (2004), “Guimarães: Pessoal e Transmissível”
(2013) ou “Histórias atrás das Portas” (2013).
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