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SALA 4

Virgínia Mota • Diário Atmosférico

2021.10.02 Sala 4 Diario Atmosferico

“Atmosférica” é a propriedade daquilo que é gasoso ou que exprime a noção de vapor.

Nos últimos meses, em que a pandemia agudizou o nosso estado de alerta sobre o mundo, Virgínia Mota (Matosinhos, 1976) abriu cadernos, pintou imagens e disponibilizou os conteúdos das páginas na sua conta de Instagram. Diariamente, fomos vendo a emergência de mundos e de modos de ver mundos, através das imagens coloridas e redondas. Montanhas, rios, vegetações, nuvens, chuva, mar… uma infinita conjugação de verbos, rememorações e afetos.

 

No museu, a experiência das imagens toma a forma de um diário distribuído no plano horizontal das prateleiras, acentuando um continuum entre o tempo da exposição e o da experiência. Desviar a atenção para a atmosfera, para as nuvens e para o gasoso estado das coisas do mundo é, na verdade, uma espécie de pedagogia onde a interpretação cede lugar à atividade indisciplinada do devaneio e da deambulação.

TODAS AS IDADES

Virgínia Mota Artista e docente Faculdade de Arquitectura, Arte e Design, Universidade do Minho, Virgínia Mota (Matosinhos, 1976) desenvolve processos artísticos coletivos enquanto expressão e pensamento entre linguagens e projetos transdisciplinares em escolas, universidades e museus desde 2007. Desses projetos, destacam-se a Biblioteca de Afetos (MAC-Niterói) e o Ateliê Nômade (MAR, Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana). Foi co-coordenadora de projetos educativos no Núcleo Experimental de Educação e Arte, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro. Escreve poesia e ensaios sobre arte e filosofia. Dedica-se ainda à pintura e ao desenho. Realizou várias exposições individuais e coletivas. Ganhou o Prêmio “Residência de escrita” do Teatro do Silêncio.


Fotografia Daniel Malhão



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2021.10.02 Sala 4 Diario Atmosferico

TODAS AS IDADES

Virgínia Mota Artista e docente Faculdade de Arquitectura, Arte e Design, Universidade do Minho, Virgínia Mota (Matosinhos, 1976) desenvolve processos artísticos coletivos enquanto expressão e pensamento entre linguagens e projetos transdisciplinares em escolas, universidades e museus desde 2007. Desses projetos, destacam-se a Biblioteca de Afetos (MAC-Niterói) e o Ateliê Nômade (MAR, Festival de Inverno de Ouro Preto e Mariana). Foi co-coordenadora de projetos educativos no Núcleo Experimental de Educação e Arte, Museu de Arte Moderna, Rio de Janeiro. Escreve poesia e ensaios sobre arte e filosofia. Dedica-se ainda à pintura e ao desenho. Realizou várias exposições individuais e coletivas. Ganhou o Prêmio “Residência de escrita” do Teatro do Silêncio.


Fotografia Daniel Malhão



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